segunda-feira, 24 de novembro de 2014

EDITORIAL DA POESIA

Editorial da poesia

Na Bahia, a segunda feira chega em festa, radiante! O sol brilha sem compromissos. E seu povo alegre transita despreocupado, penso eu. Mas a verdade é que as escolas continuam prestando um serviço educacional de péssima qualidade; Os postos de saúde e os hospitais cheios continuam ruins e o povo cada vez mais doente. A segurança? quem pode dar um bom exemplo? Todos os dias morrem pessoas, pessoas são assaltadas, estupradas, roubadas... mas seria o caso de todos estarmos conformados? O meu pensar sempre me leva a brusca mudança de valores desse povo sofrido. Com o advento da pior eleição já ocorrido em meu tempo, quase calo diante de tudo que parece me frustrar. Os escândalos prosseguem e dar para perceber que, desejar esconder de alguma forma, ou não apurar tudo, é uma prática de sucesso já elaborada pela quadrilha que prossegue mandando. A corrupção prossegue desvairada. Grande maioria dos corruptos à solta, banhando-se no mel da ignorancia do meu povo. E eu a refletir cada vez mais: estou fora do meu tempo? Mas não posso me calar de todo. Alguem precisa reavivar a mente dos que simplesmente aceitam as mesquinharias. O povo está desnorteado, tonto, impressionado. A quadrilha sabe bem lidar com isso. Mas quem ainda não se conformou com tanta impunidade, deverá manter seu grito de alerta.

Foto: Editorial da poesia

Na Bahia, a segunda feira chega em festa, radiante! O sol brilha sem compromissos. E seu povo alegre transita despreocupado, penso eu. Mas a verdade é que as escolas continuam prestando um serviço educacional de péssima qualidade; Os postos de saúde e os hospitais cheios continuam ruins e o povo cada vez mais doente. A segurança? quem pode dar um bom exemplo? Todos os dias morrem pessoas, pessoas são assaltadas, estupradas, roubadas... mas seria o caso de todos estarmos conformados? O meu pensar sempre me leva a brusca mudança de valores desse povo sofrido. Com o advento da pior eleição já ocorrido em meu tempo, quase calo diante de tudo que parece me frustrar. Os escândalos prosseguem e dar para perceber que, desejar esconder de alguma forma, ou não apurar tudo, é uma prática de sucesso já elaborada pela quadrilha que prossegue mandando. A corrupção prossegue desvairada. Grande maioria dos corruptos à solta, banhando-se no mel da ignorancia do meu povo. E eu a refletir cada vez mais: estou fora do meu tempo? Mas não posso me calar de todo. Alguem precisa reavivar a mente dos que simplesmente aceitam as mesquinharias. O povo está desnorteado, tonto, impressionado. A quadrilha sabe bem lidar com isso. Mas quem ainda não se conformou com tanta impunidade, deverá manter seu grito de alerta.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem em destaque

Os novos mundos da poesia Intergaláctica