terça-feira, 5 de julho de 2016

PRAÇA DA PÓESIA

Praça da poesia Também Piedade
A rolar com tanto jogo de cena
Declamadores dos tempos de Atenas
Bebendo artes em tão belas tardes

Nobres artistas encenavam sem medo
Na praça do povo onde voa o condor
Tropas chegavam implantando o terror
Destruindo tantos dos nossos segredos

Um movimento extraordinário
Ali, sincretizado sem muito temor
Resgatando as novas poesias

Passantes na praça faziam paradas
Louvando os artistas cheios de amor
Com o dom de quem proporciona magia.
Josue Ramiro Ramalho.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem em destaque

Os novos mundos da poesia Intergaláctica