segunda-feira, 9 de junho de 2014

Editorial da poesia

No Brasil, país que possui governo democrático como assim pensam, a justiça não condiz com a condição de seu povo. Não mesmo. Se não vejamos porque: Quando um pobre coitado, infeliz pela própria condição social, é pego cometendo algo ilícito é tachado, preso e pouco se sabe sobre seu destino. As vezes morre nas masmorras ou suas penalidades duram eternamente. Mas quando se trata de pessoas influentes, gente da alta sociedade ou mesmo politiqueiros de plantão, aí sim, a justiça sempre abre brechas para aliviar ou mesmo não penalizar. Encontramos inúmeros casos nesses últimos anos por aqui. Exemplo: Na compra da Refinaria de Pasadena nos Estados Unidos, inúmeros políticos e ou funcionários da Petrobrás de alto escalão, ou agregados, cometeram um tremendo BLEFE e como se mantem no poder, essa quadrilha jamais será penalizada. Pensaram os opositores do sistema em aplicar uma CPI mas nem, isso foi possível com a quadrilha enrolando, enrolando e deixando as coisas seguindo sem nenhuma apuração de verdade. Quando a justiça prende algum dos envolvidos, um tal STJ sempre encontra brecha para soltar com a cara mais lavada. Mas que STJ é esse: Seria Supremo de Justiça? ou safadeza tem jeito? O mais importante e sério ministro desse supremo Joaquim Barbosa não suportou a lambança dessa turma e resolveu cair fora deixando um nação inteira desorientada. Pois é; se as pessoas éticas e sérias desse país abandonam seus cargos, em quem podemos confiar? A copa chegou, o povo quer agora gritar gol pela seleção brasileira. Enquanto isso a corrupção segue em frente; a falta de segurança para os brasileiros prossegue; A educação continua de péssima qualidade; A saúde pública continua um verdadeiro caos; E a justiça, a polícia, os políticos, o funcionalismo público como estão? Com a palavra o povo brasileiro. JRR.
Ainda não consegui um termo melhor para essa belíssima imagem. Aqui ainda é Brasil. JRR.

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