quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Nossa justiça

Editorial do Poeta Josue Ramiro Ramalho


Num determinado momento neste país, em tribunal de justiça em defesa de um pobre e infeliz cliente, um jurista acendeu um fósforo a quando parecia louco pelos cantos, no ambiente, lhe perguntaram: Mas o que você tanto procura, doutor? e ele tranquilamente respondeu: Estou procurando Justiça.
Pois estamos atravessando um momento muito parecido. Nossa justiça está em desacordo com suas próprias opiniões. Enquantro eles divergem sobre um tal...embargo infringente, os mensaleiros, corruptos já julgados e condenados por esse mesmo tribunal e pela sociedade, fazem sua festinha particular. Não acreditam nas penalidades que devem sofrer. São recursos e mais recursos mas eles pertencem a uma casta denominada SÚCIA. Nela figuram políticos e politiqueiros, presidentes e ex presidentes, governadores, magistrados, empresários e toda horda de caterva. São prevaricadores se achando donos da verdade. São pulhas! E ninguem há de combatê-los se não possuem provas. Não existem provas que os condenem de verdade. Este é um país de muitas farças. Este é um antro de corrupção. Este é um país onde impera as injustiças sociais, a coprrupção, os crimes não punidos e as lavagens de dinheiro dos tráficos de toda ordem. Aqui, onde não se cuida da saúde nem da educação do seu povo, tambem não existe segurança, transporte, infra estrutura e muito menos alimentação decente. Onde chegaremos assim? O povo quer justiça contra tudo isso. E para provar, já foram as ruas cobrar pacifica e ordeiramente ou através de quebra quebra. O recado foi dado. Mas os desentendidos desse congressozinho de merda nunca ouvirão os aclames de seus eleitores e a capenga justiça, nunca será justa como deve ser. Honra, ética e moral são palavras jogadas na lama. MEU DEUS! Até quando!









Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem em destaque

Os novos mundos da poesia Intergaláctica