Os meus poemas
São como
Lençois sem corpos
Largados
Pela nostalgica noite
De amores
Inexistentes
Meus poemas
São como
O cio da lua
Louca
Em sua solidão
Sem um sol
Que lhe afague os murmúrios
Meus poemas
São como
Estrelas cadentes
Riscando a noite
Nas estradas invisíveis
Completamente sem rumo
São assim os meus poemas
Feito a minha própria existência
Que passa ao largo de todos
Sem ninguem perceber.
Josue Ramiro Ramalho
Vamos falar de poesia, humor,reflexões,notícias, política etc.Venha conviver com a poesia. É aqui onde devemos diversificar a página ao máximo com postagens práticas, ilustrativas, interessantes e atrativas para você. Agradeço sua presença. Aqui a poesia vem ilustrada para satisfazer seu olhar observador. Vislumbre, curta, comente para que possamos melhorar ainda mais essa página que é sua também. VIVA A POESIA! JRR.
sexta-feira, 15 de março de 2013
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